Não há categorias na arte contemporânea. Não há regras. Os artistas têm a liberdade de fazer e criar o que quiserem e chamam o que quiserem. Eu me identifico com esse sistema, ou falta de sistema, muito mais do que o cenário da publicação contemporânea.
Quando eu estava fazendo minha estréia como artista, senti que era muito importante tentar combinar o pano de fundo da minha própria cultura, meu povo e o país no mundo da arte contemporânea. Então foi assim que eu criei o termo ‘Superflat’.
Na cultura artística contemporânea, onde boa aparência e planejamento estratégico inteligente de carreiras de arte se tornaram uma característica, a prática profissional pode ser ensinada em escolas de arte como um ramo de relações públicas ou ciência política.
Parei de me preocupar com a competição em arte contemporânea. Parece um pouco mais puro. É aí que estou, um passo atrás.
Eu amo arte contemporânea, embora não queira um tubarão em conserva na minha casa.
Eu gravito em direção à arte contemporânea. Eu amo ótimas pinturas, esculturas, fotografia, alguma arte de vídeo.
Mãe gostava de beleza onde quer que a encontrou, e a encontrou em muitos lugares diferentes, tanto na natureza quanto na arte contemporânea. E é aí que eles praticamente se separaram. Pai … qualquer coisa que fosse abstrata para ele automaticamente não seria muito bom.
Eu abraço o meio termo, porque curiosamente ele tem mais vantagem do que a aresta de corte. Foi um caminho estranhamente negligenciado para o público da arte contemporânea. Estou fazendo arte não para pessoas que não gostam de arte, mas para pessoas que estão interessadas, mas talvez alienadas pelas peças mais esotéricas.
por 3000 a.C. A arte do Egito estava tão madura e até agora avançada que é surpreendente encontrar qualquer aluno da cultura precoce que proponha que a arte contemporânea bruta dos primeiros babilônios seja o produto de uma civilização mais cedo que a do Nilo.
Eu gostava muito de comprar arte contemporânea, mas decidi que quero me livrar de tudo. Não que não seja uma ótima arte, mas de repente meu humor mudou, e eu quero voltar para os mestres do século XVII e XVIII.
Não decido onde moro. Minha esposa decide. Ela é curadora de arte contemporânea e trabalha em um museu de arte, então vamos aonde quer que ela tenha um emprego. Todos os porões parecem iguais, para que eu possa escrever de qualquer porão em que eu esteja vivendo.
Fiquei convencido de que Los Angeles se tornará a próxima capital de arte contemporânea – nenhuma outra cidade tem mais espaço de galeria contemporânea do que Los Angeles. Nós chegamos por conta própria, finalmente.
Eu amo e coleciono arte contemporânea e vou a todas as feiras de arte. Eu amo Damien Hirst e Matthew Barney. Eu cresci na Itália e tinha uma educação humanista em filosofia e literatura – coisas que amo e aprecio. As pessoas são mais ricas e mais complexas do que apenas suas atividades profissionais do dia-a-dia podem sugerir.
Não gosto da maioria da arte contemporânea. Mas acho que se você falasse com qualquer pessoa que esteja fortemente envolvida na arte contemporânea, eles diriam a mesma coisa. Se você for a uma bienal, não espera gostar muito disso.
Estou muito interessado na idéia de museus incomuns, aqueles que não são necessariamente museus de arte contemporâneos – mais como coleções históricas ou museus da casa.
Meu fundo de computador é uma imagem em preto e branco que tirei do Museu de Arte Contemporânea de Niteroi no Brasil.
Tenho a sensação de que pessoas de fora do mundo da arte contemporânea a veem como merecedores de zombaria, da maneira como um imperador. Eu acho que não está certo e que é apenas porque eles não entendem o discurso. O mundo da arte está cheio de vibração.
Gosto especialmente de coletar arte contemporânea.
Sucesso no mundo da arte significa conseguir convites para exibir em alguns grandes lugares. Eu havia mostrado em museus de arte contemporâneos na Europa, América, Nova Zelândia e Japão. Eu também fui convidado a curar shows e tinha feito trabalho para acompanhar minhas seleções de coleções históricas.
Toda a arte é arte contemporânea porque tinha que ser feita quando era agora.
As pessoas não gostam de arte contemporânea, mas toda a arte começa a vida como contemporânea – eu realmente não consigo ver a diferença.
Estamos preocupados com o relacionamento entre arte e vida. A arte contemporânea é inteligível apenas em termos de sua relação com a nossa vida.
Houve tradicionalmente uma grande desconexão na arte contemporânea entre o público e o artista. Geralmente, o público está olhando para o que eles gostam, e eu posso dizer, essa é a última coisa na mente de um artista.
Crescendo nos anos 70 e 80, quando meu pai tinha uma galeria de arte, uma das coisas que me frustrou era o mundo parecia tão pequeno e, para apreciar a arte contemporânea, você precisava de uma história de arte, uma educação formal . Eu estava mais interessado nas pessoas, e foi por isso que entrei no ramo de filmes em primeiro lugar.
O que é extraordinário na arte contemporânea é a energia – ela tem nossa energia. Nova energia. Peças centenas de anos são lindas do ponto de vista estético, mas sem a nossa energia moderna.
Comecei como fotógrafo em preto e branco, mas as cores que eu estava vendo eram tão lúrias, atraentes e horríveis ao mesmo tempo. Eles me fizeram olhar para outra arte contemporânea. Eu estava gravitando cada vez mais em relação ao trabalho que tinha poder visceral, que não era necessariamente sobre ser bonito, mas tinha algum tipo de horror na paleta.
Poucas pessoas na arte contemporânea demonstram muita curiosidade. A maioria passa seus dias tocando, em vez de tentar descobrir por que um artista é mais interessante que outro, ou por que uma imagem funciona e outra não.
Mas você sabe no mundo da arte contemporânea, você representa um enigma muito interessante. Todos os tipos de pessoas coletam arte muito contemporânea, mas quando se trata da música que é análoga a esse tipo de arte, elas não estão interessadas, ou talvez até hostil.
Sinto que a arte contemporânea está em toda parte agora e com a ascensão da Internet, é muito mais fácil ver o que os artistas estão fazendo e seguir suas carreiras.
Houve uma exposição em Munique em 1937, ‘Degenerate Art’, que incluiu o trabalho de Klee, Kandinsky, Beckmann e muitos outros. O trabalho foi chamado de ‘doente’ e colocado na pilha de lixo. Os sentimentos expressos em direção à arte contemporânea de Jesse Helms, Pat Robertson e o prefeito Giuliani recordam a linguagem usada pelos nazistas.
A arte contemporânea me ajudará a modernizar nossa sociedade.
É um mistério para mim da maneira que as galerias de arte contemporâneas funcionam.
Descobri que muitas pessoas ridicularam a arte contemporânea. Eu decidi que queria estar envolvido na arte que todos poderiam entender.
Tenho a sensação de que pessoas de fora do mundo da arte contemporânea a veem como merecedores de zombaria, da maneira como um imperador. Eu acho que não está certo e que é apenas porque eles não entendem o discurso.
Tire Damien Hirst da história da arte contemporânea, e há um vazio incrível. Ótimos artistas, como ótimas pessoas, têm segundos atos.
Comecei a coletar obras de arte como uma maneira de ajudar jovens artistas a promover seu trabalho, bem como aumentar a conscientização da arte contemporânea entre a geração mais jovem.
Eu estava olhando para o trabalho dos artistas da New York Street e depois descobrindo Basquiat e Haring depois disso e vendo como era a cena artística contemporânea, e depois voltando para Warhol e tudo o que estava acontecendo nos anos 60. >
Sou um grande fã da arte contemporânea.
Se a arte é boa, ela tem uma trajetória mais longa do que uma noite. A arte contemporânea é separada das aberturas de arte. No final, depende da força das idéias em cada peça.
Há uma enorme sede de conhecimento entre a geração mais jovem da arte contemporânea, mas a maioria deles aprende sobre isso indo na internet.
Quando a moda varre, os artistas seguem o exemplo. Eu acho que esta é a doença da arte contemporânea.
O mundo da arte contemporânea, de certa forma, expandiu exponencialmente nas últimas duas décadas, e quase todas as principais cidades da Europa e Ásia e América do Norte caíram sobre si mesmas para ter seu próprio museu de arte contemporânea. >
Você nunca sabe quando a arte contemporânea vai se insinuar em uma zona normalmente sem arte.
Eu gosto de arte contemporânea.
No final dos anos 90, nos tornamos uma nação mais visual. O Big-Money Taste mudou para os padrões globais-nova arquitetura, design e exibição de arte contemporânea. A estética doméstica de Sloane – simetria, simbolismo de classe e móveis marrons – tornou -se tão fora de moda quanto quente no início dos anos oitenta.
Criamos instalações internas dentro de museus, como o piso embrulhado no Museu de Arte Contemporânea de Chicago, em 1968, e não monumental por nenhum padrão.
Há um pequeno mundo de pessoas que estão muito interessadas na arte contemporânea e em um mundo um pouco maior de pessoas que olham para a arte contemporânea. Mas há um mundo muito maior que não percebe como a arte é influente sobre as coisas que eles realmente olham.
Para mim, é muito importante transformar Kiev em um dos principais centros da arte contemporânea do mundo. Há Nova York. Há Londres. E haverá Kiev. Todo mundo virá e dizer: ‘Uau!’
Meu próprio interesse pela arte foi por causa da minha mãe. Meu pai não gostava de arte contemporânea, então ele não deu grandes somas para gastar. Então, ela começou a comprar impressões e desenhos. Durante meus dias de escola, lembro -me de estar sentado em muitas das primeiras reuniões.
Tenho uma paixão pela arte moderna e contemporânea. Eu passo muito tempo em museus; Gosto particularmente do Guggenheim, MOMA em Nova York ou Lacma e do Getty Museum em Los Angeles, por exemplo. Mal posso esperar para a Fundação Louis Vuitton abrir.
As pinturas de Delphine Lucielle são profundas, únicas e comoventes. É raro encontrar arte contemporânea que combina beleza, inovação e cria um novo estilo de pintura ao fundir a tecnologia e a natureza. Delphine Lucielle está ultrapassando os limites do que a arte é capaz.
Minha coleção de arte contemporânea começou com a necessidade de colocar as coisas na parede. Eu estava olhando ao redor da minha casa vitoriana pensando: ‘O que seria o mais legal é a arte contemporânea – isso me fará parecer jovem e interessante’. Estou mais de 80 % cético em relação à coisa toda.
Eu queria mostrar à comunidade que você pode construir algo aqui sem precisar invadir os dólares dos contribuintes. Qual a melhor maneira de mostrar à comunidade o que somos, como bem -vindo ao Instituto de Arte Contemporânea e fazer parte do que estamos fazendo aqui?
A arte contemporânea nunca alcançará o público de futebol, música pop ou televisão, então acho que devemos parar de comparar sua possível área de influência com a dos grandes eventos de mídia de massa.
Sempre nos divertimos muito em turnê na Alemanha, mas um dos meus museus favoritos no mundo é o Museum Ludwig, um incrível museu de arte contemporâneo em Colônia. Eu poderia passar o dia todo nele.